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18 setembro 2010

Hino Nacional Brasileiro

Hino Nacional Brasileiro (2)

História, origem e composição

Enciclopédia ilustrada da Folha

O Hino Nacional Brasileiro é executado em continência à Bandeira Nacional e ao presidente da República, ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal, assim como em outros casos determinados pelos regulamentos de continência ou cortesia internacional.

Sua execução é permitida ainda na abertura de sessões cívicas, nas cerimônias religiosas de caráter patriótico e antes de eventos esportivos internacionais.

A música do hino é de Francisco Manuel da Silva e foi inicialmente composta para banda. Em 1831, tornou-se popular com versos que comemoravam a abdicação de Dom Pedro 1º. Posteriormente, à época da coroação de Dom Pedro 2º, sua letra foi trocada e a composição, devido a sua popularidade, passou a ser considerada como o Hino Nacional Brasileiro, embora não tenha sido oficializada como tal.

Após a Proclamação da República, os governantes abriram um concurso para a oficialização de um novo hino, ganho por Leopoldo Miguez. Entretanto, com as manifestações populares contrárias à adoção do novo hino, o presidente da República, Deodoro da Fonseca, oficializou como Hino Nacional Brasileiro a composição de Francisco Manuel da Silva, estabelecendo que a composição de Leopoldo Miguez seria o Hino da Proclamação da República.

Durante o centenário da Proclamação da Independência, em 1922, finalmente a letra escrita pelo poeta e jornalista Joaquim Osório Duque Estrada tornou-se oficial. A orquestração do hino é de A. Assis Republicano e sua instrumentação para banda é do tenente Antônio Pinto Júnior. A adaptação vocal foi feita por Alberto Nepomuceno e é proibida a execução de quaisquer outros arranjos vocais ou artístico-instrumentais do hino.

 

Hino da Independência do Brasil

Ao ser composto, o Hino da Independência do Brasil não tinha este nome. Nem sua música era a mesma que hoje é cantada nas comemorações da semana da pátria. O hino que homenageia nossa separação de Portugal tem uma história interessante, que vale a pena ser conhecida.
Quem o compôs foi o fluminense Evaristo Ferreira da Veiga e Barros (1799-1837), que era livreiro, jornalista, político e poeta. Com a fundação da Academia Brasileira de Letras, em 1897, Evaristo da Veiga tornou-se o patrono da sua cadeira de número 10.
A maior parte da composição que se inicia com os versos "Já podeis da pátria filhos" é anterior ao grito do Ipiranga e data de agosto de 1822. Favorável à independência, Evaristo da Veiga escreveu o poema que intitulou "Hino Constitucional Brasiliense" e o fez publicar.
O poema agradou o público da Corte, o Rio de Janeiro, e foi musicado pelo então famoso maestro Marcos Antônio da Fonseca Portugal (1760-1830), que havia sido professor de música do jovem príncipe dom Pedro - imperador Pedro 1º, após a proclamação da Independência.

Dom Pedro compositor Sendo um amante das artes musicais, dom Pedro, em 1824, afeiçoou-se pelos versos de Evaristo da Veiga e resolveu compor ele mesmo uma música para o poema, criando assim aquele que se tornaria o Hino da Independência. Não se sabe ao certo a data em que foi composta, mas a melodia de dom Pedro passou a substituir a de Marcos Portugal, oficialmente, em 1824.

A participação do imperador foi tão valorizada que, durante quase uma década, não só a autoria da música, mas também a da letra lhe foi atribuída. Evaristo da Veiga precisou reivindicar os seus direitos, comprovando ser o autor dos versos em 1833. Seus originais se encontram hoje na seção de manuscritos da Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro.

Idas e voltas Com a abdicação de dom Pedro 1º, a Regência, o Segundo Reinado e - principalmente - a proclamação da República, o Hino da Independência foi sendo gradativamente deixado de lado. Somente em 1922, quando do centenário da Independência, ele voltou a ser executado. No entanto, na ocasião, a música de dom Pedro foi posta de lado, sendo substituída pela melodia do maestro Portugal.

Foi durante a Era Vargas (1930-1945), que Gustavo Capanema, então ministro da Educação e da Saúde, nomeou uma comissão para estabelecer definitivamente os hinos brasileiros de acordo com seus originais. Essa comissão, integrada entre outros pelo maestro Heitor Villa-Lobos, houve por bem restabelecer como melodia oficial aquela composta por dom Pedro 1º.

Dor, febre, tosse e espirro: é gripe ou resfriado?

Entenda a diferença entre essas duas doenças!

Em um dia de inverno, Gustavo acordou com dor de cabeça, garganta inflamada, febre alta, espirrando e tossindo sem parar. Sua mãe sentenciou: "É gripe!". O pai de Gustavo foi mais cauteloso "Que nada, não passa de resfriado...". Aí, o menino ficou embaralhado. "Ué, e tem diferença?", pensou. Mal sabe Gustavo que gripe e resfriado não são a mesma coisa, embora compartilhem algumas características.

Os vírus que afetam as vias respiratórias – como o nariz e a garganta – são muitos e têm nomes complicados: rinovírus, vírus sincicial, influenza, parainfluenza... "O influenza A e o B, com seus subtipos, causam a gripe. Todos os outros são responsáveis por resfriados e outras infecções respiratórias", explica a médica Clélia Aranda, da Coordenadoria de Controle de Doenças da Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo.

Para nós, a diferença principal entre gripe e resfriado é a intensidade dos sintomas. Se, em um dia, você começou a espirrar, no outro, sua garganta doía e, depois, apareceu tosse e um pouco de febre, saiba que isso pode ser apenas um resfriado. Ele vem "aos poucos" e seus sintomas são mais brandos. Na gripe, as dores são mais fortes, temos febres mais altas e o vírus ataca de uma vez. De um dia para o outro, ficamos gripados. Foi o que aconteceu com Gustavo!

É do inverno que eles gostam mais

Vale lembrar que, de tão pequenos, os vírus só são vistos com a ajuda de um microscópio, mas circulam entre as pessoas por todo o ano. É no inverno que temos mais chance de entrarmos em contato com eles, porque, para nos protegermos do frio, ficamos com mais frequência em ambientes fechados e não-ventilados, o que facilita a contaminação. A mudança de temperatura também enfraquece nosso corpo, que não consegue combater tão bem esses invasores. Quando estamos infectados e tossimos ou espirramos, liberamos no ar gotículas com os vírus, que podem chegar a outras pessoas.

Aliás, sabia que os cientistas ficam de olho, durante o ano, nos vírus que causam as gripes mais fortes, o influenza A e o B? Isso porque o influenza A já provocou epidemias, matando milhares de pessoas, pois é capaz de sofrer mutações: alterações, mudanças. Neste ano, ao observar o vírus para saber como ele estava se comportando, os pesquisadores descobriram um tipo novo: o da gripe A/H1N1, causada por uma mutação do influenza A. Para tentar evitar que ela se espalhe, escolas no Brasil adiaram a volta às aulas após as férias

 

 

 

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