Páginas

Total de visualizações de página

Oportunidade Imperdível!

Cursos Online com Certificado - Cursos 24 Horas

08 fevereiro 2012

Excelente Lição de Amor


"Amai os vossos inimigos, fazei bem aos que vos aborrecem, bendizei os que vos maldizem e orai pelos que vos caluniam. Ao que te ferir numa face, oferece-lhe também a outra". Lucas 6.27 – 30
Somente uma alma sensível é capaz de perceber outra alma sensível. Essa capacidade de percepção é o que leva, entre outras coisas, uma pessoa a amar o próximo com um amor sem interesse, originado em Deus, conforme ensina 1 Coríntios 13.1 – 8. Somente quem está em Cristo é capaz de entender o profundo significado do amor.

Hoje é um excelente dia para você orar pedindo ao Senhor que encha o seu coração de amor e alegria para com o próximo. Estes são a primeira e a segunda divisão do fruto do Espírito Santo descrito em Gálatas 5.22. Contagie outras pessoas com o seu amor e descubra o segredo da felicidade e da alegria. A pessoa que ama torna-se otimista, sensível aos desígnios de Deus e sabe valorizar os momentos que passa com a família.

Somente as pessoas sensíveis são capazes de valorizar esses momentos. O apóstolo Paulo nos ensina que o amor é o vínculo da perfeição (Cl 3.14). Nada supera a grandeza deste sentimento tão belo. Deus amou o mundo com um amor tão grande e profundo que deu à humanidade o que tinha de mais precioso: o seu Filho Jesus Cristo (João 3.16).

Se você quer conhecer o real significado do amor de Deus, então ofereça a Ele, integralmente, o que há de mais valioso em você, que é a sua própria vida. Negue-se a si mesmo. Tome cada dia a sua cruz e siga a Cristo, que nos ensinou a amar os inimigos e a fazer bem aos que nos aborrecem.

Medo dos Gigantes


NÚMEROS 14.1-38
"O Senhor está comigo; não temerei. Que me poderá fazer o homem?" (Sl 118.6.)

Moisés separa doze príncipes representantes das tribos de Israel e os envia
a espiar a terra prometida. Depois de quarenta dias de inspeção e “turismo”,
trazem junto com seu relatório uma prova da abundância da terra.

Um cacho de uvas tão grande que precisou de dois homens para conduzi-lo
em varas sobre os ombros. A terra realmente manava leite e mel, doçura e
fertilidade. As cidades eram prósperas e muradas; os pastos, verdes, e a água,
abundante. Entretanto, os olhos de dez espias estavam concentrados nas
difi culdades para conquistar a terra. Olharam para o tamanho das muralhas,
para os gigantes descendentes de Anaque, que eram enormes e assustadores.
Olharam para os problemas, não para o seu Deus.

Nos dois anos de peregrinação pelo deserto, Israel já havia experimentado
coisas inacreditáveis. Derrotaram o Egito sem haver derramamento de
sangue. No Egito, eram apenas escravos, sem direito a nada. Contudo, ao
saírem, estavam carregados de riquezas. Ouro, prata, pedras preciosas, linho
fi no, carmesim e púrpura, tudo isso fazia parte da sua bagagem. De dia, tinham
a nuvem da presença do Senhor a lhes fazer sombra. À noite, a nuvem
se tornava em coluna de fogo para aquecer e iluminar o povo. Para comer,
tinham o “pão dos anjos”, o maná, que lhes garantia saúde. Para beber, havia
a água saída da rocha, quando precisassem. Era Deus mostrando-lhes seu
cuidado e garantindo vitória.

Mas o povo teve medo dos gigantes. Não olhou para os milagres e para
o Autor desses milagres. Então o Senhor lhes deu a sentença: haveriam de
peregrinar no deserto por quarenta anos. Cada dia de reconhecimento da
terra valeria por um ano.

Quantas vezes nos vemos dando voltas nos desertos da vida, por não
termos olhos para contemplar o poder do nosso Deus. Abra os olhos! Veja
quantos milagres você já testemunhou! Não tenha medo dos gigantes; eles já
estão vencidos. E, por causa da cruz de Jesus, são eles que estão com medo
de nós.

Pai amado, obrigado pela obra redentora de Jesus no Calvário,
porque ali, na cruz, o Senhor derrotou todos os nossos
inimigos, e somos livres do medo. Amém.



Descobrindo o Ponto Sensível de Deus

"Pedi, e dar-se-vos-á, buscai, e encontrarei; batei, e abrir-se-vos-á. Porque aquele que pede recebe; e o que busca encontra; e, ao que bate, se abre. Mateus 7.7,8".

Um pregador disse certa vez que a oração é, ao mesmo tempo, a força dos homens e a fraqueza que move o coração de Deus. As Sagradas Escrituras ensinam que “...a fraqueza de Deus é mas forte do que os homens” (1 Conríntios 1.25). É possível harmonizar esses dois pensamentos? Sim. Só há um jeito de fazer com que o nosso Deus forte, poderoso, invencível se incline para ouvir essa minúscula criatura chamada homem: através da oração.
Ralph Herring, pregador britânico, costumava lembar aos seus ouvintes que nossa oração faz resultar em uma reunião de cúpula a nosso favor na sala do Trono do Universo.
No Evangelho poderoso de nosso Senhor Jesus Cristo estão registrados os nossos direitos como filhos amados e eleitos, e as “fraquezas” de Deus. A Palavra afirma que Ele está “perto (...) dos que têm o coração quebrantado e salva os contritos de espírito” (Salmo 34.18). Portanto, busque hoje, com um coração humilde, as misericórdias de Deus para a sua vida.
Porém, se você acha que não sabe orar muito bem, não se esqueça do auxílio eficaz do Espírito Santo. Somente Ele tem poder de ajudar em nossas fraquezas (...) “com gemidos inexprimíveis” (Romanos 8.26, 27), e nos incentiva a buscar a vitória em Cristo Jesus.

Amigo de Todas as Horas

"O homem que tem muitos amigos pode congratular-se, mas há amigo mais chegado do que um irmão". Provérbios 18.24
Quem decidir só fazer amizades com pessoas que não tenham defeitos. Jamais terá amigos. Todos nós somos falhos. Portanto, em vez de procurarmos amigos perfeitos, devemos procurar aperfeiçoar nossas amizades construindo relacionamentos tolerantes, equilibrados e saudáveis.
Jesus é o único amigo perfeito e incomparável. Podemos contar com Ele em todos os momentos de nossa vida. Ele disse: “Já vos não chamarei servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor, mas tenho-vos chamado amigos...” (João 15.15). Ore no dia de hoje agradecendo a Deus pelo privilégio de poder contar com este Amigo Todo-Poderoso que prometeu estar conosco todos os dias, até a consumação dos séculos.
Procure sempre agradar a este Amigo. Permaneça espiritualmente enxertado nEle e produza muitos frutos para a vida eterna. Jesus, acima de tudo, é a Videira Verdadeira, nós somos as varas (João 15.1). As amizades que construímos no decorrer de nossa vida terrena são transitórias. Porém, quem procura aprofundar a cada dia a sua amizade em Jesus, jamais se decepcionará.

UMA SÁBIA ESCOLHA

Rute e sua sábia escolha
“Disse, porém, Rute: 'Não me instes para que te deixe e não me obrigue a não seguir-te; porque, aonde que fores, irei eu e, onde que pousares, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo e o teu Deus é o meu Deus'.” (Rt 1.16.)

Rute nasceu em Moabe, uma terra pagã e imoral. O deus de seu povo era Moloque – representado por um malvado ídolo com seu corpo humano de ferro, a barriga oca, onde se colocavam brasas ardentes e fogo, para que seus braços estendidos ficassem incandescentes. E, buscando a prosperidade e abundância na colheita, os sacerdotes colocavam as crianças moabitas vivas, naqueles braços rubros, entregando-as em sacrifício a Moloque, ruflando os tambores, para abafar os gritos dos pequeninos. Era um culto satânico e cruel, como acontecia em todas as nações ao redor de Israel.
Rute, entretanto, teve a felicidade de se casar com um judeu, chamado Malom. Este era filho de Elimeleque e Noemi. Estavam morando em Moabe por causa da fome que viera sobre sua terra, Belém, da Judéia. Rute viera fazer parte de uma família feliz e especial, principalmente por causa de sua fé no Deus invisível de Israel.
Ela ouvia, maravilhada, as histórias do povo de Israel. Como Deus tirara seu povo do Egito, com mão forte e braço estendido. Ouvia sobre a travessia do Mar Vermelho, como passaram, a pés enxutos, dois milhões de pessoas e como as águas se fecharam sobre o exército egípcio que os perseguia... Como Deus enviara o “maná”, um alimento vindo do céu para alimentar, fortalecer e trazer saúde para tão grande multidão no deserto, por 40 anos. Ela ouvia sobre as conquistas de Josué, como Deus lhe dera a cidade fortificada de Jericó, de maneira sobrenatural. E, com todos esses testemunhos da história e da provisão para o seu povo, Rute creu, de todo o seu coração, e fez do Deus de Israel, o seu Deus.
O tempo foi passando rapidamente em Moabe e a tristeza do luto bateu à porta de Rute. Morreram os três homens da família, Elimeleque, seu sogro; seu esposo, Malom e o cunhado, Quiliom, esposo de Orfa, também moabita. Eram três viúvas a chorar diante de tão grande perda. Noemi, a sogra de Rute, resolveu voltar para sua terra, Belém da Judéia. Ela se despediu de suas noras, dizendo-lhes que nada mais restava para ela naquela terra de Moabe, e que ambas, por serem ainda jovens, deveriam voltar à casa de seus pais e continuar a vida. Quem sabe ainda encontrariam um bom casamento entre os moabitas... Noemi não tinha mais filhos para lhas dar e ter descendência ali em Moabe.
Orfa voltou para a sua parentela, despedindo-se com lágrimas de sua bondosa sogra, porém Rute resolveu continuar em sua companhia. Rute havia feito uma escolha radical em sua vida e não abriria mão do que havia conquistado. Ela escolhera ser uma adoradora do Deus de Israel. Ela conhecera o amor e o cuidado desse Deus glorioso com o seu povo por meio de sua história, a agora cria que poderia confiar em sua bondade e misericórdia. Ela se apegou à sogra, dizendo: [...] “Não me instes para que te deixe e não me obrigue a não seguir-te; porque, aonde que fores, irei eu e, onde que pousares, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo e o teu Deus é o meu Deus.” (Rt 1.16.) Havia no rosto de Rute uma forte convicção e ela assumira sua identidade naquela família: quaisquer que fossem as circunstâncias ao seu redor, ela iria crer na provisão e no cuidado do Deus de Israel. Agora seus olhos estavam abertos e ela sabia que o Criador do universo era suficiente para cuidar dela, de sua sogra e certamente de sua descendência futura.
As tragédias da vida sempre nos colocam em uma encruzilhada, diante de dois caminhos a escolher: ou a vontade de Deus, com grandes desafios pela frente, ou a inclinação do coração para as coisas mundanas, com conseqüências funestas e irreversíveis... Orfa retornou à velha vida, ao paganismo e cegueira espiritual, porém Rute não podia fechar os olhos ao amor de Deus, apesar de sua viuvez e atual pobreza. Mesmo que o caminho à frente pareça escuro, o passo dado em direção a Deus é seguro e, Nele, se encontra paz. A fidelidade inerente ao caráter divino nos faz caminhar em segurança, mesmo pelo “vale da sombra e da morte”...
Rute foi com Noemi para uma aventura desafiadora. Elas teriam que viajar por estradas muito perigosas, e eram apenas duas mulheres viúvas. Elas iriam chegar a uma cidade onde, em pobreza total, deveriam trabalhar com as próprias mãos e depender totalmente de Deus para o seu sustento. Nem sempre as viúvas eram respeitadas, mas a lei, dada pelo Senhor no Sinai, ordenava que seu povo, na época da colheita, não rebuscasse seu campo, mas que deixasse um pouco do produto da terra para o órfão, a viúva e o estrangeiro. E, quando chegam a Belém, era precisamente a época da colheita de cevada, e Rute foi ao campo de Boaz.
Nada do que acontece na vida, de quem se entrega ao Senhor, acontece por acaso. Deus tem o controle de tudo em suas mãos poderosas. Ele nos guia por seu caminho, quando Nele confiamos. Rute e Noemi estavam para ver o cuidado de Deus em sua história... Deus lhes tinha reservado privilégios tremendos, e que durariam para sempre, por causa de sua escolha sábia de seguir ao Senhor. Ele é o defensor do fraco e do abatido. Ele é o pai dos órfãos e marido das viúvas. Ele é o provedor daquele que coloca sua confiança em suas palavras.
Rute trabalhou com diligência e humildade, colhendo cevada nos campos de Boaz. A notícia de seu carinho com sua sogra a torna respeitada entre os belemitas. E Boaz recebe dela a proposta de ser o seu “resgatador”, o seu “goel”. Rute pede que Boaz compre as terras de Elimeleque e, casando-se com ela, levante descendência àquela família. E ele se alegra muito com este pedido. Boaz era bem mais velho que Rute e elogiou sua sabedoria, revelada em submissão e humildade: “Bendita sejas tu do Senhor, minha filha; melhor fizeste a tua última benevolência do que a primeira, pois não fostes após jovens, quer pobres, quer ricos. Agora, pois, minha filha, não tenhas receio; tudo quanto disseste eu te farei, pois toda a cidade do meu povo sabe que és mulher virtuosa.” (Rt 3.10-11.)
Há lições preciosas na história de Rute para o nosso coração. Boaz elogiou o seu caráter e colocou Rute em posição de honra. Como é importante que cada mulher de Deus seja humilde e busque a vontade do Senhor. Rute ouviu os conselhos de Noemi e se dispôs a fazer o que lhe tinha sido orientado. Quantas mulheres se perdem em experiências traumáticas por causa da tolice de suas escolhas. Vão atrás do que é passageiro e fútil. Hoje a tônica básica norteadora das escolhas, principalmente em termos de casamento, tem sido o prazer, a aparência externa e o proveito financeiro de um relacionamento.
Quantos se casam já pensando que pode não dar certo, e que, se isto acontecer, é só separar... Quantas lágrimas seriam poupadas se houvesse a busca da vontade de Deus nos casamentos... Quanto sofrimento seria evitado se houvesse humildade e sabedoria nas escolhas da vida... Quantos lares ainda estariam de pé se os conselhos de pessoas mais velhas e cheias da sabedoria de Deus fossem ouvidos... Quantas famílias bonitas teríamos, com descendentes abençoados, se nossas jovens, apesar de circunstâncias adversas, tivessem a fé firme e inabalável no Deus Vivo de Israel...
Rute pediu que Boaz a resgatasse, e entrou para a linhagem do “Messias prometido”. Ela gerou um filho, Obede, desse casamento feliz e abençoado. Obede gerou a Jessé e este a Davi. Da descendência de Davi veio o “Salvador”, o “resgatador”, o “goel” de toda a humanidade. Jesus nos comprou com o seu sangue, nos deu um nome (filhos de Deus), uma família e uma pátria, aleluia!
Para reflexão pessoal
Como você agiria, estando em lugar de Rute, quando Noemi despediu dela, falando que voltasse para sua família em Moabe? (Rm 12.1-2.)
Em que você tem baseado as suas escolhas? Na aparência das circunstâncias? Na aparência das pessoas? No retorno financeiro? Ou em Deus e sua Palavra? (Js 24.15.)
Você tem amado sua sogra? (Rm 12.9-21.)
Você tem respeitado seu marido e tem visto em seus filhos uma dádiva divina de alegria e grandes projetos do Senhor em seus planos? (Tt 2.3-4.)
Você teria suficiente humildade para “buscar cevada” junto com os pobres (executar um trabalho mais simples, aquém de sua capacidade), no momento de dificuldade financeira?
O que você acha que precisa mudar em sua vida para melhorar seu relacionamento com seus familiares? Com sua sogra? Com seu esposo?
Você já pediu ao Salvador Jesus para entrar em sua vida e resgatá-la, trazendo paz e salvação? Gostaria de fazer isso agora mesmo? Então ore, dizendo-lhe isto aceito a Jesus como meu salvador e Senhor.


De Bethinha, para minha amiga Suelma!