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30 abril 2013

Fisioterapia Preventiva- Gravidez Precoce

“Não cometas nenhum ato vergonhoso nem na presença de outros nem em segredo. A primeira lei deve ser a respeito de ti mesmo” SUMÁRIO 1.INTRODUÇÃO 2.GESTAÇÃO PRECOCE 3.PREVENÇÃO 3.1 PREVENÇÃO PRIMÁRIA 3.2 PREVENÇÃO SECUNDÁRIA 3.3 PREVENÇÃO TERCIÁRIA 4. CONSEQUÊNCIAS DA GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA 5. DADOS EPIDEMIOLÓGICOS 6. CONCLUSÃO 7. DADOS BIBLIOGRÁFICOS 1 Introdução Dados oficiais divulgados pelo Ministério da Saúde mostram que o numero de partos em adolescentes no Brasil caiu de 30% nos últimos 10 anos em relação a estudos realizados no final da década passada. Em 1998, foram realizados 700 mil partos em adolescentes entre 10 e 19 anos. Em 2008 este número caiu para cerca de 485 mil. Segundo o Ministério da Saúde a queda na quantidade de adolescente grávidas no Brasil, deve se ao acesso às políticas de preservação e orientação sobre saúde sexual. Eles mostram-se felizes com essa queda e afirmam que os dados não são alarmantes. Porém pode se destacar que apesar do número de adolescentes grávidas ter diminuído ainda se tem muito que fazer. O que tem acontecido é que os adolescentes tem se prevenido para que não ocorra a gravidez. É urgente que o adolescente viva dentro de regras e princípios. O objetivo desse seminário é conhecer a problemática gerada à partir da Gravidez na Adolescência. 2 Gestação Precoce A adolescência é a fase de transição entre a infância e a idade adulta, caracterizada por transformações físicas e psicossociais. Nessa fase, o jovem assume mudanças na imagem corporal, de valores e de estilo de vida, afastando-se dos padrões estabelecidos por seus pais e criando sua própria identidade. O desenvolvimento da sexualidade faz parte do crescimento do indivíduo, em direção a sua identidade adulta. Modificações do padrão comportamental dos adolescentes, no exercício de sua sexualidade, vêm exigindo maior atenção dos profissionais de saúde, devido a suas repercussões, entre elas a gravidez precoce. “Segundo o Ministério de Saúde a queda na quantidade de adolescentes grávidas no Brasil deve-se ao acesso às políticas de prevenção e orientação sobre saúde sexual. Eles mostram se felizes com essa queda e afirmam que os dados não são alarmantes.” Em 1999, o Ministério da Saúde divulgou dados afirmando que 25,7% dos partos do Sistema Único de Saúde eram de adolescentes, sendo este procedimento a primeira causa de internação das meninas no SUS. A gravidez, o parto e o puerpério foram responsáveis por 80,3% das internações de adolescentes em todo o país. 3 - PREVENÇÃO Portugal é o país da União Europeia com maior número de mães adolescentes. De acordo com o último relatório da UNICEF (1998), em cada mil partos, 22 são de mães que têm entre 15 e 19 anos. Trata-se, portanto, de uma situação que exige a atenção de toda a sociedade no geral e dos profissionais de saúde em particular. No entanto, não basta conhecer apenas os comportamentos dos adolescentes, mas também, todo o contexto em que se encontram, tendo em atenção às questões sociais, econômicas, políticas e administrativas. Assim, deixa de haver um “grupo alvo” ou indivíduos de risco para passar a haver um “contexto de risco”. Neste âmbito, um papel preponderante que se traduz aos três níveis de prevenção – primária, secundária e terciária. 3.1 - PREVENÇÃO PRIMÁRIA A intervenção precoce, com o objetivo de informar os jovens e prevenir que surja uma gravidez de risco, é prioritário.Várias medidas têm sido postas em prática em todo o mundo, podendo-se destacar a educação sexual nas escolas, a disponibilização gratuita aos jovens de serviços contraceptivos, a distribuição, também gratuita, de contraceptivos aos estudantes, campanhas estimuladoras de uma maior abertura entre pais e filhos para falar sobre relações sexuais e a utilização dos “mass-media” para informar sobre práticas sexuais responsáveis e contracepção. De fato, nos últimos30 anos e de acordo com a OMS (1995), o uso de contraceptivos aumentou em todo mundo mais de 27%. No entanto, um estudo efetuado nos EUA revelou que estes nem sempre são usados na primeira relação sexual e em Portugal, segundo uma investigação de Lucas (1993), apenas 22%dos jovens com 18 e 19 anos usam o preservativo em todas as relações sexuais. A OMS preconiza medidas como as seguintes: •Coordenar as campanhas de informação do público, conscientizando os membros que se ocupam dos mais novos das necessidades destes relativamente a aspectos medico sanitários da reprodução. As campanhas devem ser adaptadas ao meio cultural local; •Intervir de forma coordenada junto dos responsáveis mais influentes, desenvolvendo-se programas para reforçar a educação e contracepção, cuidados durante a gravidez e o parto; •Investir em métodos de investigação para aprofundar o desenvolvimento e maturação física e psicossocial da adolescência, bem como os contextos em que tal se desencadeia; •Apostar numa formação especializada dos que contatam mais com os adolescentes e destes, de modo a que se utilize, de forma mais eficaz os recursos de apoio existentes; •Promover a participação dos jovens e aumentar as oportunidades de instrução e ocupação saudáveis da população; •Prestar serviços mais acessíveis aos adolescentes e mobilizar os recursos humanos ao nível da comunidade. A atuação que se preconiza vai ao sentido de se formarem conselhos de planejamento em que participa toda uma equipa multidisciplinar, atuando na comunidade, e da qual fazem parte não só os profissionais de saúde, mas também assistentes sociais, elementos do clero, pessoal das escolas, legisladores, membros das várias instituições que servem a juventude, entre outros. É importante conhecê-la no seu ambiente, com a sua cultura, perceber as suas funções e competências, estabelecendo com ela uma relação de ajuda. Desta forma, é possível identificar as adolescentes em risco de engravidar e adequar às ações necessárias. Nesta perspectiva, uma das intervenções, vai ao sentido de dar informação relacionada com a sexualidade, aos pais de pré-adolescentes, de modo a que estes estejam alerta e conscientes de que podem, igualmente, contribuir para a prevenção de uma gravidez precoce. 3.2 PREVENÇÃO SECUNDÁRIA Quando se tem conhecimento de uma adolescente grávida, a visita domiciliária de um profissional de saúde dar-lhe-á informações acerca dos recursos que a jovem tem disponíveis em casa (água potável, sistema de aquecimento e refrigeração, higiene da casa, condições para cozinhar e de armazenamento dos alimentos, entre outras) e da qualidade do ambiente para mãe e filho. Assim ajudará os elementos da família a perceber as suas competências/capacidades para gerir toda a situação e assim apoiar a jovem mãe e o seu filho. Uma grávida adolescente pode, de fato, ser capaz de assumir responsabilidades, ou pelo contrário, ser imatura (geralmente antes dos 15 anos de idade) e não ter essa capacidade. No primeiro caso, para além dos necessários cuidados pré-natais, deve-lhe ser dado aconselhamento psicológico, social e espiritual, de modo a fortalecê-la e a ajudá-la a tomar as suas decisões, evitando que os outros se imponham e decidam por ela. Pretende-se promover a sua autoimagem e autoestima. Todos os meios devem ser postos à disposição da adolescente, mostrando-lhe as respectivas vantagens e desvantagens, dando-lhe espaço e tempo para tomar as suas próprias decisões. No segundo caso, a relação terapêutica e a confidencialidade a ela inerente são de extrema importância. No entanto, esta última nem sempre é cumprida, pois há que ter em atenção o eventual poder dos pais até à maioridade da adolescente. O apoio psicológico reveste-se de grande importância, no sentido de amparar esta jovem. Uma questão importante diz respeito à problemática das adolescentes grávidas que não procuram qualquer ajuda. As principais razões para a não adesão aos cuidados pré-natais são: falta de recursos econômicos, a negação/vergonha por estarem grávidas, o medo de dizerem aos pais, medo dos procedimentos médicos e obstétricos, terem que esperar longos períodos para marcar uma consulta e dificuldades de transportes. Para colmatar esta situação as instituições de saúde deviam funcionar com horário flexível de atendimento a adolescentes e ter, igualmente, um horário de fim de semana.Um grande investimento ainda tem que ser feito ao nível do apoio psicológico. 3.3 - PREVENÇÃO TERCIÁRIA Como já foi referida, a gravidez na adolescência acarreta grandes alterações a vários níveis. A jovem mãe fica psicologicamente afetada, tendo, frequentemente, uma baixa autoestima, sentimentos de culpa, depressão, instabilidade, irritabilidade, sentimentos de incapacidade, de perda da sua dignidade e dificuldade em se relacionar consigo própria e com os outros. Surgem muitos casos de “gestos suicidas” ou mesmo de suicídio. Esta sintomatologia salienta-se principalmente nas mães mais novas, solteiras e com menor escolaridade. Como é do conhecimento geral, a depressão materna influencia negativamente a criança, refletindo-se, posteriormente, na relação mãe-filho e mesmo na saúde física e mental da criança. Podem mesmo ser apontadas algumas diferenças com relação à comparação das mães adolescentes com as adultas: as primeiras são menos sensíveis e interagem mais fisicamente do que verbalmente com os seus filhos. A determinada altura, a jovem vê-se dividida entre a sua família e o companheiro, escolhendo, a maior parte delas, permanecer com a família, dada a ajuda fornecida. No entanto, se esta for excessiva, torna-se desfavorável quer para a maternidade, quer para o desenvolvimento da criança. Isto porque acaba por comprometer a independência da mãe. Os filhos de adolescentes correm maior risco de problemas físicos, emocionais, intelectuais, (uma vez que os cuidados de saúde e a nutrição não são adequados) e de instabilidade familiar. Tais fatos são perceptíveis na medida em que um casal de adolescentes não tem, habitualmente, a maturidade suficiente para criar e educar um filho. É muitas vezes esta falta de preparação que conduz a situações de abandono e maus tratos que provocam, inevitavelmente, perturbações psicossociais nestas crianças. Mais uma vez, é atuando na comunidade, mais propriamente através de visitas domiciliárias que o profissional de saúde pode e deve ajudar estes casais e respectivas famílias a encontrar estratégias para gerir esta situação e evitar que ela se repita. Para tal, é imprescindível o estabelecimento de uma relação de empatia e confiança com os principais elementos e não deixar de apoiar e orientar estes indivíduos após o parto. 4- Consequências da gravidez na adolescência A adolescência não é uma fase apropriada para a gravidez. Esta é para dentro do casamento ou em tempo e modos próprios, quando o casal junto, terá uma estrutura mais sólida e madura de encarar esse desafio desejável. Fora desse contexto as principais consequências são: a) De natureza psicológica. O adolescente está sofrendo grandes transformações em seu corpo e mente, e ainda que tenha capacidade reprodutora não tem maturidade suficiente para encarar tal desafio. Outras coisas comuns são depressão, temores, ansiedade que pode em muitos casos levar a tentativa de suicídio. b) Do ponto de vista físico. O organismo feminino embora comece seu desenvolvimento antes dos meninos, são mais complexos e sofrem naturalmente uma série de transformações. Porém com a gestação, essas mudanças tornam se ainda maiores colocando-as em riscos enormes como: complicações no parto e pueperal tendo casos de morte. c) No aspecto escolar e profissional. Tanto o rapaz quanto a moça ficam comprometidos por uma gravidez inesperada. A adolescente costuma ter dificuldade na aprendizagem, a maioria abandona os estudos e finalmente compromete o sonho de carreira profissional. O rapaz se vê diante de uma responsabilidade que não está preparado e muitos acabam abandonando os estudos, a namorada, que tem de enfrentar o desagrado ou abandono dos pais sozinha. 5- Dados Epidemiológicos IBGE DIVULGA ÍNDICES SOBRE GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA Em pesquisa, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgou dados sobre gravidez na adolescência e comentou fatores que contribuem para estes números expressivos. O alto índice está na faixa etária entre 15 e 19 anos, com mais de 400 mil casos registrados. Nas duas últimas décadas, a incidência de casos tem aumentado significativamente e ao mesmo tempo, tem diminuído a média de idade das adolescentes grávidas. Quando uma adolescente engravida, geralmente ela se vê numa situação não planejada e até mesmo indesejada. Na maioria das vezes, a gravidez na adolescência ocorre entre a primeira e a quinta relação sexual. Para especialistas, comentou o IBGE, a maternidade antes dos 16 anos é desaconselhável por sua falta maturidade física, funcional e emocional. Além disso, existem fatores de complicações, como aborto espontâneo, parto prematuro, maior incidência de cesárea, ruptura dos tecidos da vagina durante o parto, dificuldades na amamentação e depressão, também contribuem para os riscos de uma gravidez mal vivida e até mesmo doenças sexualmente transmissíveis. Ainda hoje encontramos rapazes e moças totalmente desinformados em relação aos conhecimentos sobre o funcionamento do corpo humano, e aos métodos para evitar a gravidez. A falta de informação correta faz com que jovens usem métodos como tabelinha e o coito interrompido, que não exigem consulta médica. Em 2007 ocorreram quase três milhões de nascimentos no país, dos quais 594.205 correspondem a 21,3% das mães entre as idades de 10 e 19 anos. No entanto, a tendência da gravidez na adolescência é de redução. Isto ocorre por conta das campanhas em relação ao uso de preservativo, da disseminação da informação sobre os métodos anticoncepcionais. Mesmo havendo uma queda na fecundidade em todo o Brasil, isso reflete a vulnerabilidade social de adolescentes que engravidam. 6-Conclusão Um problema que ainda atinge a população é a gravidez na adolescência.Muitos adolescentes abandonaram sua infância e passaram a viver um mundo adulto fora do tempo, cheio de malícias e com muita responsabilidade. As incidências frequentes são namoros sem autorização e estrupo. Como adolescentes querem viver um mundo sem limites acabam sendo extremamente irresponsáveis, querendo então ser adultos antes do tempo, nas relações sexuais são sem prevenção e sem consciência das consequências e estrupo que são sem escolha para as crianças que passam um terror nas mãos de pessoas, até mesmo de parentes. A gravidez na adolescência é um fenômeno que ocorre em muitas famílias com uma frequência maior do que nas décadas anteriores. Este fato tem atribuído múltiplas causas e consequências, podendo ser explicado de diversas maneiras. Este é um desafio que não estamos devidamente preparados para lidar considerando essa nova realidade imposta por esse novo tempo de intensa informação, mudanças de costumes sociais. Segundo alguns estudos, acredita-se que a maior incidência de gravidez durante a adolescência ocorra por fatores psicossociais relacionados ao ciclo da pobreza e fundamentalmente, a falta de perspectivas na vida desses jovens sem escola, saúde, trabalho, cultura e lazer. Para elas a relação sexual e a gravidez são a única maneira de modificar seu “status”. Apesar de ocorrer principalmente em populações de baixa renda, adolescentes de classes sociais privilegiadas também fazem parte das estatísticas de jovens que engravidam precocemente. Alguns culpam a falta de informação, mas o número de iniciativas para promover a educação sexual mostra que esta não é a única causa. Deve-se levar em conta a sexualidade precoce dos jovens, mas principalmente a irresponsabilidade. Os adolescentes, por acharem que isso não lhes acontecerá, não tomam as medidas preventivas necessárias, aumentando os riscos de uma gravidez indesejada, sem falar nos riscos de contrair uma doença sexualmente transmissível. Uma gravidez nestas circunstâncias irá atrapalhar toda a vida escolar dos jovens pais, que envolvidos com o dever da paternidade, não encontrarão tempo para estudar. A família toda é afetada, por vezes, a ponto de causar intrigas e destruição dos laços familiares. Há também os casos de abandono, de um dos jovens, da responsabilidade paterna, na maioria dos casos a mãe é abandonada com a criança. Também constam o aborto e o abandono do bebê pela família. Como os fatos mostram, não basta apenas ensinar os jovens a fazerem sexo com segurança, alertá-los sobre os riscos. É necessário que os adolescentes tenham maturidade, que assumam a responsabilidade por seus atos. Às vezes se torna perca de tempo ensinar algo para alguém que não queira aprender. 7- Dados Bibliográficos: http://pt.scribd.com/doc/2511270/Gravidez-na-adolescencia Acesso em 26/04/2013 http://comuniverso.wordpress.com/2012/06/26/ibge-divulga-indices-sobre-gravidez-na-adolescencia/ Acesso em 26/04/2013 http://nugsexdiadorim.files.wordpress.com Acesso em 26/04/2013 Revista Viver + Professor, 1° Trimestre de 2010 Editora Betel

Neuroanatomia- Os pares de nervos cranianos.

Os nervos cranianos são responsáveis por fazer ligação com o encéfalo. São 12 pares de nervos, cada um com uma classificação específica. São nervos de origem aparente, sendo numerados em algarismos romanos. Os 12 pares de nervos cranianos são: I – Nervo Olfatório – é um nervo sensitivo, com a função de olfação, sua origem se dá no bulbo olfatório. II – Nervo Óptico – Passa pelo forame óptico e tem função de visão, sua origem se dá na retina. Chega até o crânio pelo canal óptico. III – Nervo Óculo-Motor – Tem a função de motricidade dos músculos ciliar, esfincter da pupila e grande parte dos músculos extrínsecos do bulbo do olho, sua origem se dá nos pedúnculos cerebrais. IV – Nervo Troclear – Passa pela fissura orbital superior, tem a função de motricidade do músculo oblíquo superior do bulbo do olho, é originado nos pedúnculos cerebrais. V – Nervo Trigêmio – é um nervo misto, pois é responsável pelos movimentos da mastigação e percepções sensoriais da face, seios da face e dentes. Sua origem se dá no portio maior e portio menor. A raiz motora do trigêmeo é constituída de fibras que acompanham o nervo mandibular, distribuindo-se aos músculos mastigatórios. O nervo trigêmio é dividido em três partes nervo oftálmico, nervo maxilar e nervo mandibular. VI – Nervo Abducente – Passa pela fissura orbital superior, desempenha a motricidade do músculo reto lateral do bulbo do olho, sua origem se dá no sulco bulbar. VII – Nervo Facial – Também é um nervo misto, pois possui uma raiz motora e outra sensorial gustativa. O nervo facial dá inervação motora os músculos cutâneos da cabeça e pescoço. A raiz motora é formada pelo nervo facial, e a raiz motora é chamada de nervo intermédio. A origem se dá no sulco pontino inferior. VIII – Nervo Vestíbulo-Coclear – A função deste nervo é orientar a movimentação e audição. É um nervo sensitivo. As fibras do nervo vestíbulo-coclear auxiliam impulsos nervosos relacionados ao equilíbrio e audição. IX – Nervo Glossofaríngeo – Este nervo tem percepções gustativa no posterior da língua e sensoriais da faringe, laringe e palato. É um nervo misto. X – Nervo Vago – Este nervo tem percepções sensoriais da orelha, faringe, laringe, tórax e vísceras. É um nervo misto, Originado no soalho do 4° ventrículo. XI – Nervo Acessório – Este nervo é que dá controle motor para a faringe, laringe, palato, músculos esternocleidomastóideo e trapézio. É constituído por uma raiz craniana e outra espinhal. É originado no bulbo. XII – Nervo Hipoglosso – Este nervo é que tem motricidade sobre os músculos da língua, com exceção do músculo palato glosso. O nervo hipoglosso sai do crânio e vai até os músculos intrínsecos e extrínsecos da língua. Sua origem se dá no bulbo e passa pelo forame condiliano

Como ensinar seus filhos se comportarem na Igreja

Como ensinar seu filho a se comportar na Igreja Há muito o que se falar sobre o universo infantil e o plano diabólico para a destruição da fé nas crianças. Elas são o futuro da igreja e por causa disso a atenção e cuidados devem ser feitos sem medir esforços para mantê-las no caminho certo. Não deixe de levar seu filho para a igreja, ensine-lhe a Palavra de Deus. Ore, jejue para que ele cresça nos caminhos do Senhor e seja uma bênção (Deuteronômio 6.7; Provérbios 22.6; Provérbios 23.13-14). Converse com seu filho sobre a santidade de Deus e mostre-lhe que por isso devemos ir a sua presença reverentemente (1ª Pedro 1.16). Ensine-lhe textos bíblicos que falem sobre a reverência (Eclesiastes 5.1; Habacuque 2.20; Êxodo 3.5; Josué 5.15; Levíticos 19.30; Salmo 89.7; Salmo 69.9; Salmo 100; Salmo 116.19; Isaias 56.7; Levíticos 26.2; João 2.16; Zacarias 2.13; entre outros). Ao sair de casa para a igreja faça-lhe recomendações e lembretes quanto ao comportamento na casa de Deus. Ensine-o a respeitar o pastor, evangelista e os obreiros (Hebreus 13.17; 1ª Coríntios 16.16). Alimente-o bem antes de sair, para não ser preciso comer na igreja. Não permita que ele leve balas, chicletes, doces e salgados ao templo. No caso de bebês, com horários fixos para amamentação, leve-o para a escolinha e ali sinta-se à vontade para alimentá-lo e até mesmo trocar fraldas, se for necessário. Antes de iniciar a reunião, dê-lhe água para que não fique transitando no decorrer do culto, pois tira a atenção das demais pessoas. Enquanto pequenas, as crianças não conseguem concentrar sua atenção por longo tempo e logo procuram alguma distração que por vezes atrapalha, tirando a concentração não só dos pais como das demais pessoas ao redor, por isso é fundamental que você leve seu filho para e “escolinha”, pois ele será ministrado na Palavra de Deus de uma maneira voltada para sua idade e tanto ele como você serão abençoados. Não leve para a igreja brinquedos em geral. A criança precisa aprender que ali não é lugar de brincadeiras e sim de buscar a Deus. Caso seu filho não queira ficar na escolinha, tenha-o sempre ao lado, não o deixe sentar-se longe de você a não ser quando já souber comportar-se bem. Ao pastor, evangelista e obreiro cabe dar o maior exemplo (1ª Timóteo 3.4-5). Tome cuidado para que seu filho zele pelo patrimônio da igreja, não deixe riscar bancos, sujar paredes, jogar papéis no chão, desperdiçar copos, mexer nos instrumentos musicais e aparelhos de som, bem como subir no altar (Levíticos 22.3; Números 1.50). Os filhos dos cristãos têm que crescer diferentes das crianças dos filhos dos pais do mundo porque eles são santos (separados). Os pais cristãos não podem se conformar e deixar as coisas acontecerem por si mesmas, com a filosofia “quando eles ficarem adultos terão consciência e irão mudar”. Muitos pais não costumam dizer “não” aos filhos, eles pensam que fazer isso é privação de liberdade. Deus delegou autoridade espiritual dos pais sobre os filhos para os orientarem no caminho do Senhor. Fonte: Primeira Apostila de Pais e Filhos